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CONHEÇA A PALMA DE ÓLEO, PLANTA QUE DÁ ORIGEM AO ÓLEO VEGETAL MAIS CONSUMIDO NO MUNDO

Exame.com | Últimas Notícias | 02 de maio de 2023

 

O óleo de palma está em alimentos industrializados, cosméticos, maquiagem, creme dental, sabão e outros itens de higiene. Ele ainda pode ser usado na fabricação de biodiesel e na geração de energia elétrica. Pelo menos metade dos produtos embalados nos supermercados contém óleo de palma. A estimativa é que cada pessoa consuma cerca de oito quilos do produto ao ano. Com um uso tão versátil, esse óleo se configura como o mais consumido no mundo. Mas de onde vem esse produto que gera emprego e renda na região amazônica brasileira?

Saiba mais: 

BELÉM SEDIARÁ EVENTO TÉCNICO DA PALMA DE ÓLEO

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BELÉM SEDIARÁ EVENTO TÉCNICO DA PALMA DE ÓLEO

Abrapalma

Belém, 27 de abril, 2023

 

No dia 12 de junho de 2023 Belém sediará o    1º Encontro de Atualização Técnica da PALMA DE ÓLEO, sob a coordenação científica de Roberto Yokoyama, presidente da Abrapalma.

 

O encontro acontecerá no auditório da Federação das Indústrias do Pará (FIEPA), entidade que historicamente apoia o setor palmicultor brasileiro, com patrocínios confirmados das empresas:

 

Aboíssa, Agrinorte, AgroRural, Colinagro, Equipalma, Eurochaim Fertilizantes Tocantins, Fast Indústria e Comércio e Margil Transporte.

 

O evento tem como objetivo reunir especialistas de diversas áreas, entre as quais Agronomia, Engenharia de alimentos e Nutrição vegetal etc. Na ocasião, destacados especialistas, inclusive de outros países latino-americanos palmicultores, conduzirão discussões sobre inovação, agregação de valor, tendências de mercado, utilização de boro e calcário para nutrição, iniciativas de mecanização da cultura e aplicação de resíduos em coprodutos.

 

O objetivo da iniciativa, que estima a participação de 150 pessoas, entre técnicos das associadas Abrapalma, pesquisadores, empresas e representantes da academia, é promover discussão de alto nível sobre questões comuns aos produtores, além de estimular a interação entre players do setor.

 

A programação está em fase final de ajustes, mas as inscrições já podem ser feitas. Basta enviar mensagem manifestando interesse com nome, entidade/empresa, e-mail e celular para: abrapalma@abrapalma.org

 

Infos: 

PALMA FUTURO EN BRASIL

Con el objetivo de continuar aumentando la comprensión a nivel regional de buenas prácticas en la implementación del Sistema de Cumplimiento Social (SCS) en la cadena de suministro de aceite de palma, Palma Futuro desarrolló en la tercera semana de noviembre, un Foro Regional (23 de noviembre) y una Gira de Estudio (24 de noviembre) en las ciudades de Belém y Tailandia (Estado de Pará en Brasil), respectivamente.

Ambas actividades se desarrollaron con el apoyo de la Asociación Brasileña de Productores de Palma (Abrapalma), el Sindicato de la Industria del Aceite de Oliva y Aceites Alimenticios del Estado de Pará (SINOLPA) y los productores de aceite de palma, Agropalma y Belem Bionergía Brasil (BBB), así como el Capítulo de Brasil de Partners of the Americas (POA). También contó con la participación de nuestros Socios del Sector Privado (SSP) de Colombia y Ecuador: El Roble S.A.S; Palmagro S.A; Palmas del Cesar; Aceites S.A; Palmaceite S.A; la Asociación Nacional de Cultivadores de Palma Aceitera de Ecuador (ANCUPA) y PROAmazonía, así como la Junta Nacional de Palma Aceitera del Perú (Junpalma).

Aqui: 

 

Dendê no Brasil: potencial para o sistema produtivo de óleo vegetal mais sustentável do planeta

Pesquisadores acreditam no potencial do dendê para a bioenergia

Especialistas de quatro instituições afirmam que o “óleo vegetal mais sustentável do planeta” pode gerar biomassa para abastecer caldeiras de usinas de etanol de milho


NovaCana – 07 out 2022 – 08:58

Ao compararem o setor sucroenergético e a agroindústria da palma de óleo, pesquisadores de quatro instituições brasileiras apontam que a planta – também chamada de dendezeiro – possui uma “acentuada capacidade” para a imobilização do carbono atmosférico, o reflorestamento de áreas degradadas, o cultivo em solos ácidos e pobres, a restauração do balanço hídrico e a liberação de oxigênio.

De acordo com eles, muitas destas possibilidades encontram correspondência na indústria de açúcar e etanol. “A cana-de-açúcar e a palma de óleo são culturas que expressam profunda similaridade no que se refere ao fornecimento de seus principais produtos (caldo de sacarose e óleo vegetal, respectivamente) e de resíduos”, observam os pesquisadores.

O artigo “

” foi escrito por André Bernardo, Márcio Turra de Ávila, ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Edson Barcelos da Silva, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Jayr de Amorim Filho, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); e Rafael Silva Capaz, da Universidade Federal de Itajubá (Unifei). Saiba mais no texto completo (exclusivo para assinantes NovaCana).


Confira o artigo aqui: 

BIG PUSH da palma de óleo na Amazônia brasileira

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Ficou interessado? Confira o material aqui: 

 

MAPA DA PALMA DE ÓLEO NO BRASIL

 

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Confira o mapeamento inédito apresentado pela Agroportal a pedido da Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (ABRAPALMA):

o BIG PUSH da palma de óleo na Amazônia Brasileira

O BIG PUSH DA PALMA DE ÓLEO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: TRABALHO DECENTE COMO MODELO DE NEGÓCIO SUSTENTÁVEL

Autoria: Kátia Fernanda Garcez Monteiro

O objetivo do artigo é analisar a produção de óleo de palma no estado do Pará, Brasil, à luz da concepção sobre a agenda positiva do trabalho decente e através do “Big Push para a Sustentabilidade” desenvolvida pela CEPAL. Considerada como o óleo vegetal mais consumido no mundo atualmente, o óleo de Palma, se configura como uma importante fonte de emprego e renda na Amazônia Paraense. Entre as prerrogativas positivas nesta estudo de caso, estão: a) a integração entre uma agroindústria e agricultura familiar; b) criação de linha de financiamento e crédito para a cadeia da palma de óleo; c) criação de um aparato jurídico e técnico científico para a gestão ambiental da atividade produtiva; d) coordenação de espaços de diálogos institucionais favoráveis para a geração de negócios sustentáveis; e) geração de emprego e renda; f) redução da pobreza e promoção do trabalho produtivo e decente; g) alinhamento com a agenda 2030 global da ONU.

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O estudo de caso faz parte do Repositório de casos sobre o Big Push para a Sustentabilidade no Brasil, desenvolvido pelo Escritório no Brasil da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) das Nações Unidas. Os direitos autorais pertencem à CEPAL, Nações Unidas. A autorização para reproduzir ou traduzir total ou parcialmente esta obra deve ser solicitada à CEPAL, Divisão de Publicações e Serviços Web: publicaciones.cepal@un.org. Os Estados-Membros das Nações Unidas e suas instituições governamentais podem reproduzir esta obra sem autorização prévia. Solicita-se apenas que mencionem a fonte e informem à CEPAL tal reprodução.

 

Acesse o PDF: 

SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM PALMA DE ÓLEO

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Este eBook auxilia o trabalho em campo de estudantes e profissionais de Ciências Agrárias e resulta de anos de observações e vivência prática entre os talhões de palma de óleo, com validações na literatura existente.
Com um texto simples e bastante ilustrado, a obra pode ser uma ferramenta de fácil consulta, mesmo em campo. Seu conteúdo foi validado por especialistas em palma de óleo ligados aos setores público e privado. Acreditamos que a cultura da palma de óleo é um celeiro para muitos estudantes e profissionais em inicio de carreira. Boa leitura!

 

Baixe o e-Book: 

O NOVO NORMAL: tendências para o mercado de trabalho no mundo pós pandemia

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A pandemia causada pelo novo Coronavírus reforçou o conceito VUCA, nascido nos EUA e amplamente utilizado em diversos países, como acrônimo das palavras volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (em livre tradução), que revelam o contexto do mundo globalizado e pressupõem interações humanas em mudança, rumo a patamares cada vez mais líquidos.

O pano de fundo dessa discussão traz o conceito de modernidade sólida, que perdurou até 1960 e marcou relações sociais rígidas, em contraponto à modernidade líquida, tão bem decomposta por Bauman em 1990 para definir relações sociais, econômicas e produtivas mais fluidas.

Enquanto a modernidade sólida se ocupou da tradição e das relações duradouras, a modernidade líquida sobrepôs as relações econômicas às sociais, substituiu relacionamentos por conexões e flexibilizou vínculos  emocionais. Toda essa mudança culminou em um mundo muito mais complexo e ambíguo.

Como aspecto positivo da modernidade sólida destaca-se a confiança n a higidez das instituições e relações humanas. Mas no mundo do trabalho essa necessidade de segurança foi substituída pela exigência de adaptação, cada vez maior, a partir de um contínuo esforço para “pensar fora da caixa”.

A crise financeira de 2008 provou ao mundo que toda organização está sujeita a riscos imprevisíveis, e os economistas criaram a expressão “cisne negro” exatamente para as situações que escapam às projeções, mas impactam negativamente o mercado. Com a pandemia ganhando contornos jamais previstos nas melhores análises de riscos (restrições à circulação de pessoas, multa por abertura de estabelecimentos, home office como regra, insegurança, incertezas etc), aprendemos uma lição ainda mais dura: o futuro nunca mais será como era antigamente.

Pode-se afirmar, então, que a COVID19 descortinou um novo patamar de ameaças ao mundo, e embora tenhamos passado do estágio sólido ao líquido nas relações humanas, precisaremos encarar o ponto de fusão entre as duas faces da modernidade, equivocadamente consideradas antagônicas. Afinal, o hi-tech pode, e deve, dividir espaço com o hi-touch.

Nosso “novo normal” precisará apresentar soluções para questões devastadoras sobre vida das pessoas. Há indicativos de elevação nos índices de desemprego pelo irremediável desaparecimento de postos de trabalho. No agronegócio, é possível que tenhamos que enfrentar, adicionalmente, desafios ligados ao desabastecimento, ao comprometimento da segurança alimentar e a questões fitossanitárias sem precedentes.

Precisamos, então, encarar uma perspectiva totalmente desconhecida no mundo do trabalho, que demandará a reconstrução das nossas estruturas organizacionais a partir do seguinte tripé: valorização da experiência no aprendizado, investimento em ciência e foco no futuro.

O mundo não será mais o mesmo após a pandemia, e o nosso “novo normal” precisa começar a ser construído agora e concretizado por todos que sobreviverem a essa grande tragédia. Para isso, vamos precisar de muita gente. Aliás, vamos precisar de todo mundo.

Visando contribuir para o debate dessas questões e possíveis impactos sobre o mundo do trabalho e do emprego nós, do Sindicato da Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios do Estado do Pará (Sinolpa) e da Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma), apresentamos algumas projeções, a partir da experiência de profissionais de recursos humanos da cadeia produtiva do Óleo de Palma.

Isso te interessa? Confira o artigo na íntegra aqui:


Sobre os autores:

  • AIRTON REVIGLIO, Administrador de Empresa pela Fundação Amador Aguiar, MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, diretor do SINOLPA (Sindicato da Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios do Estado do Pará). Contato: (91) 99340.4941 e-mail: airton@denpasa.com.br
  • IÊDA ANDRADE FERNANDES ALVETTI, Advogada pela UFPA, especialista em Direito Constitucional e em Direito Ambiental, Secretária Executiva da ABRAPALMA (Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma). Contato: 91.99100.2669, iedafernandes@abrapalma.org
  • MARCELLA NOVAES, Psicóloga pela Universidade Luterana do Brasil, especialista em Gestão de Pessoas e em Psicologia Clínica, presidente do SINOLPA. Contato:91.99221-4050, marcella.novaes@agropalma.com.br