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COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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A redução das emissões é decisiva para o futuro da aviação e o óleo de palma pode contribuir para a descarbonização da economia. Você sabia que há muitos combustíveis renováveis, em função da fonte de energia utilizada (vegetal, animal ou residual)?

A Brasil BioFuels (BBF), associada Abrapalma, vai investir cerca de R$ 2 bilhões em uma biorrefinaria para produzir mais de 500 mil litros de HVO (diesel verde) e SAF (querosene verde de aviação) a partir de óleo de palma.

Saiba mais em: 

BIG PUSH da palma de óleo na Amazônia brasileira

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Ficou interessado? Confira o material aqui: 

 

MANIFESTO DE ENTIDADES DO SETOR AGROINDUSTRIAL

Confira a íntegra do documento aqui: 

 

Acompanhe a repercussão do manifesto:
G1: https://g1.globo.com/politica/blog/julia-duailibi/post/2021/08/30/entidades-veem-com-grande-preocupacao-escalada-de-tensoes-entre-as-autoridades-diz-carta-que-pede-harmonia-para-os-tres-poderes-veja-integra.ghtml
Folha de S. Paulo: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/08/entidades-da-agroindustria-se-contrapoem-a-fiesp-e-divulgam-seu-manifesto.shtml
Estado de Minas: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2021/08/30/interna_politica,1300796/entidades-ligadas-ao-agronegocio-divulgam-manifesto-em-defesa-da-democracia.shtml
Revista Fórum: https://revistaforum.com.br/politica/agronegocio-divulga-manifesto-contra-instabilidade-no-pais-veja-a-integra/
Brasil 247: https://www.brasil247.com/brasil/agroindustria-divulga-manifesto-pela-harmonia-politica-e-contra-o-radicalismo
Broadcast: http://www.broadcast.com.br/cadernos/agro/?id=YjJpVDlZdDJGK0RXZDJhZWE1L3BhUT09
O Antagonista: https://www.oantagonista.com/brasil/que-nossas-liderancas-se-mostrem-a-altura-do-brasil-dizem-entidades-do-agro-em-manifesto/
Jovem Pan: https://jovempan.com.br/noticias/economia/apos-recuo-da-fiesp-agronegocio-publica-manifesto-em-defesa-da-democracia.html

MAPA DA PALMA DE ÓLEO NO BRASIL

 

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Confira o mapeamento inédito apresentado pela Agroportal a pedido da Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (ABRAPALMA):

o BIG PUSH da palma de óleo na Amazônia Brasileira

O BIG PUSH DA PALMA DE ÓLEO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: TRABALHO DECENTE COMO MODELO DE NEGÓCIO SUSTENTÁVEL

Autoria: Kátia Fernanda Garcez Monteiro

O objetivo do artigo é analisar a produção de óleo de palma no estado do Pará, Brasil, à luz da concepção sobre a agenda positiva do trabalho decente e através do “Big Push para a Sustentabilidade” desenvolvida pela CEPAL. Considerada como o óleo vegetal mais consumido no mundo atualmente, o óleo de Palma, se configura como uma importante fonte de emprego e renda na Amazônia Paraense. Entre as prerrogativas positivas nesta estudo de caso, estão: a) a integração entre uma agroindústria e agricultura familiar; b) criação de linha de financiamento e crédito para a cadeia da palma de óleo; c) criação de um aparato jurídico e técnico científico para a gestão ambiental da atividade produtiva; d) coordenação de espaços de diálogos institucionais favoráveis para a geração de negócios sustentáveis; e) geração de emprego e renda; f) redução da pobreza e promoção do trabalho produtivo e decente; g) alinhamento com a agenda 2030 global da ONU.

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O estudo de caso faz parte do Repositório de casos sobre o Big Push para a Sustentabilidade no Brasil, desenvolvido pelo Escritório no Brasil da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) das Nações Unidas. Os direitos autorais pertencem à CEPAL, Nações Unidas. A autorização para reproduzir ou traduzir total ou parcialmente esta obra deve ser solicitada à CEPAL, Divisão de Publicações e Serviços Web: publicaciones.cepal@un.org. Os Estados-Membros das Nações Unidas e suas instituições governamentais podem reproduzir esta obra sem autorização prévia. Solicita-se apenas que mencionem a fonte e informem à CEPAL tal reprodução.

 

Acesse o PDF: 

SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM PALMA DE ÓLEO

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Este eBook auxilia o trabalho em campo de estudantes e profissionais de Ciências Agrárias e resulta de anos de observações e vivência prática entre os talhões de palma de óleo, com validações na literatura existente.
Com um texto simples e bastante ilustrado, a obra pode ser uma ferramenta de fácil consulta, mesmo em campo. Seu conteúdo foi validado por especialistas em palma de óleo ligados aos setores público e privado. Acreditamos que a cultura da palma de óleo é um celeiro para muitos estudantes e profissionais em inicio de carreira. Boa leitura!

 

Baixe o e-Book: 

O NOVO NORMAL: tendências para o mercado de trabalho no mundo pós pandemia

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A pandemia causada pelo novo Coronavírus reforçou o conceito VUCA, nascido nos EUA e amplamente utilizado em diversos países, como acrônimo das palavras volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (em livre tradução), que revelam o contexto do mundo globalizado e pressupõem interações humanas em mudança, rumo a patamares cada vez mais líquidos.

O pano de fundo dessa discussão traz o conceito de modernidade sólida, que perdurou até 1960 e marcou relações sociais rígidas, em contraponto à modernidade líquida, tão bem decomposta por Bauman em 1990 para definir relações sociais, econômicas e produtivas mais fluidas.

Enquanto a modernidade sólida se ocupou da tradição e das relações duradouras, a modernidade líquida sobrepôs as relações econômicas às sociais, substituiu relacionamentos por conexões e flexibilizou vínculos  emocionais. Toda essa mudança culminou em um mundo muito mais complexo e ambíguo.

Como aspecto positivo da modernidade sólida destaca-se a confiança n a higidez das instituições e relações humanas. Mas no mundo do trabalho essa necessidade de segurança foi substituída pela exigência de adaptação, cada vez maior, a partir de um contínuo esforço para “pensar fora da caixa”.

A crise financeira de 2008 provou ao mundo que toda organização está sujeita a riscos imprevisíveis, e os economistas criaram a expressão “cisne negro” exatamente para as situações que escapam às projeções, mas impactam negativamente o mercado. Com a pandemia ganhando contornos jamais previstos nas melhores análises de riscos (restrições à circulação de pessoas, multa por abertura de estabelecimentos, home office como regra, insegurança, incertezas etc), aprendemos uma lição ainda mais dura: o futuro nunca mais será como era antigamente.

Pode-se afirmar, então, que a COVID19 descortinou um novo patamar de ameaças ao mundo, e embora tenhamos passado do estágio sólido ao líquido nas relações humanas, precisaremos encarar o ponto de fusão entre as duas faces da modernidade, equivocadamente consideradas antagônicas. Afinal, o hi-tech pode, e deve, dividir espaço com o hi-touch.

Nosso “novo normal” precisará apresentar soluções para questões devastadoras sobre vida das pessoas. Há indicativos de elevação nos índices de desemprego pelo irremediável desaparecimento de postos de trabalho. No agronegócio, é possível que tenhamos que enfrentar, adicionalmente, desafios ligados ao desabastecimento, ao comprometimento da segurança alimentar e a questões fitossanitárias sem precedentes.

Precisamos, então, encarar uma perspectiva totalmente desconhecida no mundo do trabalho, que demandará a reconstrução das nossas estruturas organizacionais a partir do seguinte tripé: valorização da experiência no aprendizado, investimento em ciência e foco no futuro.

O mundo não será mais o mesmo após a pandemia, e o nosso “novo normal” precisa começar a ser construído agora e concretizado por todos que sobreviverem a essa grande tragédia. Para isso, vamos precisar de muita gente. Aliás, vamos precisar de todo mundo.

Visando contribuir para o debate dessas questões e possíveis impactos sobre o mundo do trabalho e do emprego nós, do Sindicato da Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios do Estado do Pará (Sinolpa) e da Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma), apresentamos algumas projeções, a partir da experiência de profissionais de recursos humanos da cadeia produtiva do Óleo de Palma.

Isso te interessa? Confira o artigo na íntegra aqui:


Sobre os autores:

  • AIRTON REVIGLIO, Administrador de Empresa pela Fundação Amador Aguiar, MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, diretor do SINOLPA (Sindicato da Indústria de Azeite e Óleos Alimentícios do Estado do Pará). Contato: (91) 99340.4941 e-mail: airton@denpasa.com.br
  • IÊDA ANDRADE FERNANDES ALVETTI, Advogada pela UFPA, especialista em Direito Constitucional e em Direito Ambiental, Secretária Executiva da ABRAPALMA (Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma). Contato: 91.99100.2669, iedafernandes@abrapalma.org
  • MARCELLA NOVAES, Psicóloga pela Universidade Luterana do Brasil, especialista em Gestão de Pessoas e em Psicologia Clínica, presidente do SINOLPA. Contato:91.99221-4050, marcella.novaes@agropalma.com.br