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PRIMEIRO ECONTRO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA DA PALMA DE ÓLEO

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7:30h Credenciamento
8:10h Abertura – Roberto Yokoyama, Presidente da Abrapalma
8:20h Palestra  1: Valorização de subprodutos sólidos e líquidos não comercializáveis no setor de óleo de palma - Alejandro Restrepo Gartner (Colômbia), Engenheiro Agrônomo (Escuela Agrícola Panamericana El Zamorano – Honduras), Consultor Internacional e empresário – Bioprocesos S.A
9:00h Palestra 2: Tópicos de nutrição mineral de plantas: aspectos gerais – Marcelo Melarato, Engenheiro Agrônomo (USP-ESALQ), Msc e Dr em Solos e Nutrição de Plantas (USP-ESALQ), Consultor Internacional e Empresário – M. Melarato Consultoria e Comércio.
9:30h Intervalo para lanche no local do evento
10:00h Palestra 3: Importância nutricional dos Nutrientes K, Mg, S e Boro na cultura da Palma de Óleo – Bernd Ditschar, Mestre em Ciências Agrárias pela Universidade de Göttingen da Alemanha (University of Göttingen), Doutorado em C, P e dinâmica da água em Micorriza. Consultor de óleo de palma e boas práticas de manejo.
10:40h Palestra 4: Tópicos em manejo da nutrição da palma de óleo - Daniel Nolasco Machado, Engenheiro Agrônomo (UFV), Mestre em Solos e Nutrição de Plantas (UFV), Gerente Técnico da Belem Bioenergia Brasil.
11:20h Debate
12:00h Intervalo para almoço – livre
13:10h Palestra 5: Óleo de palma: revisão e perspectivas de mercado no Brasil e no mundo -  Thiago Prianti, Especialista em Negócios Internacionais e MBA em Agronegócio pela USP-Esalq, responsável pelas operações internacionais de Óleos e Gorduras Tropicais na Aboissa.
14:00h Palestra 6: Polinização artificial en híbrido interespecífico, uso de ANA – Ivan Guillermo Cruz Diaz, Engenheiro Agrônomo,  MSc. Ciências Agrárias com ênfase em fisiologia de cultivos, Director Técnico Colinagro  S.A.
14:30h Intervalo para lanche no local do evento
15:10h Palestra 7: Mecanização na cultura da palma: inovações e ESG – Fábio Reis, Gerente Coorporativo de Soluções Integradas da Agrinorte.
15:50h Palestra 8: A geração de fluxo de caixa através da inteligencia artificial no Direito Tributário – Ricardo Ferrari e Nayara Binda, consultores da AG Capital.
16:30h Debate
17:00h Encerramento

 

DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM PALMA DE ÓLEO E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL

 

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DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM PALMA DE ÓLEO (Elaeis guineensis Jaq.) E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL

 

Kátia Fernanda Garcez Monteiro e Alfredo Kingo Oyama Homma katia.garcez@ufra.edu.br

RESUMO: A crescente demanda por óleos vegetais nas últimas décadas tem sido motivada, principalmente, pelo expressivo aumento populacional em países em desenvolvimento como Índia, China e Brasil. A substituição do consumo de gorduras de origem animal por óleo vegetal, aliada ao significativo desenvolvimento de tecnologias e custos de produção mais baixos, são fatores que também impulsionaram a expansão da indústria de óleos vegetais. O objetivo desse estudo foi avaliar os processos de gestão ambiental e os diferentes sistemas produtivos com palma de óleo na África, Sudeste Asiático e América Latina, buscando conhecer a participação do Brasil no cenário mundial de produção de óleo de palma, a partir do ano 1999. O objetivo do trabalho foi reunir características específicas da dinâmica socioambiental e produtiva dos sistemas produtivos com palma de óleo nos principais países produtores de óleo de palma,considerando os aspectos de governança internacional e nacional, e a conformação dos sistemas produtivos pesquisados com o mercado internacional de óleo de palma. Os sistemas produtivos desta cultura presentes na Indonésia e Malásia, estão organizados em pequenas propriedades chamadas de núcleos. No Brasil a produção deste óleo cresce sob a hegemonia de agroindústrias de capital nacional e internacional. No continente africano a produção ocorre de forma ainda incipiente e de forma artesanal. O estudo identificou ainda que a América Latina é o segundo maior produtor e consumidor de óleo de palma no mundo, tendo a Colômbia, Equador, Costa Rica, Honduras e o Brasil como os principais países de destaque nesta atividade. Palavras-chave: Palma de óleo, mercado internacional, produção e consumo, América Latina.

Confira a íntegra do artigo aqui: 

 

CONHEÇA A PALMA DE ÓLEO, PLANTA QUE DÁ ORIGEM AO ÓLEO VEGETAL MAIS CONSUMIDO NO MUNDO

Exame.com | Últimas Notícias | 02 de maio de 2023

 

O óleo de palma está em alimentos industrializados, cosméticos, maquiagem, creme dental, sabão e outros itens de higiene. Ele ainda pode ser usado na fabricação de biodiesel e na geração de energia elétrica. Pelo menos metade dos produtos embalados nos supermercados contém óleo de palma. A estimativa é que cada pessoa consuma cerca de oito quilos do produto ao ano. Com um uso tão versátil, esse óleo se configura como o mais consumido no mundo. Mas de onde vem esse produto que gera emprego e renda na região amazônica brasileira?

Saiba mais: 

PALMA FUTURO EN BRASIL

Con el objetivo de continuar aumentando la comprensión a nivel regional de buenas prácticas en la implementación del Sistema de Cumplimiento Social (SCS) en la cadena de suministro de aceite de palma, Palma Futuro desarrolló en la tercera semana de noviembre, un Foro Regional (23 de noviembre) y una Gira de Estudio (24 de noviembre) en las ciudades de Belém y Tailandia (Estado de Pará en Brasil), respectivamente.

Ambas actividades se desarrollaron con el apoyo de la Asociación Brasileña de Productores de Palma (Abrapalma), el Sindicato de la Industria del Aceite de Oliva y Aceites Alimenticios del Estado de Pará (SINOLPA) y los productores de aceite de palma, Agropalma y Belem Bionergía Brasil (BBB), así como el Capítulo de Brasil de Partners of the Americas (POA). También contó con la participación de nuestros Socios del Sector Privado (SSP) de Colombia y Ecuador: El Roble S.A.S; Palmagro S.A; Palmas del Cesar; Aceites S.A; Palmaceite S.A; la Asociación Nacional de Cultivadores de Palma Aceitera de Ecuador (ANCUPA) y PROAmazonía, así como la Junta Nacional de Palma Aceitera del Perú (Junpalma).

Aqui: 

 

Dendê no Brasil: potencial para o sistema produtivo de óleo vegetal mais sustentável do planeta

Pesquisadores acreditam no potencial do dendê para a bioenergia

Especialistas de quatro instituições afirmam que o “óleo vegetal mais sustentável do planeta” pode gerar biomassa para abastecer caldeiras de usinas de etanol de milho


NovaCana – 07 out 2022 – 08:58

Ao compararem o setor sucroenergético e a agroindústria da palma de óleo, pesquisadores de quatro instituições brasileiras apontam que a planta – também chamada de dendezeiro – possui uma “acentuada capacidade” para a imobilização do carbono atmosférico, o reflorestamento de áreas degradadas, o cultivo em solos ácidos e pobres, a restauração do balanço hídrico e a liberação de oxigênio.

De acordo com eles, muitas destas possibilidades encontram correspondência na indústria de açúcar e etanol. “A cana-de-açúcar e a palma de óleo são culturas que expressam profunda similaridade no que se refere ao fornecimento de seus principais produtos (caldo de sacarose e óleo vegetal, respectivamente) e de resíduos”, observam os pesquisadores.

O artigo “

” foi escrito por André Bernardo, Márcio Turra de Ávila, ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Edson Barcelos da Silva, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Jayr de Amorim Filho, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); e Rafael Silva Capaz, da Universidade Federal de Itajubá (Unifei). Saiba mais no texto completo (exclusivo para assinantes NovaCana).


Confira o artigo aqui: 

MAPA DA PALMA DE ÓLEO NO BRASIL

 

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Confira o mapeamento inédito apresentado pela Agroportal a pedido da Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (ABRAPALMA):

Primeiro ano de produção de híbridos interespecíficos de palma de óleo em área de ocorrência de amarelecimento fatal

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Autoria: ANDRADE, P. C.SOUSA, A. M. deGOMES JUNIOR, R. A.GURGEL, F. de L.

Resumo: O híbrido interespecífico (HIE) é resultado do cruzamento entre a palma de óleo africana (Elaeis guineensis Jacq.), também conhecida como dendezeiro, e o caiaué de origem Amazônica (Elaeis oleifera (Kunth) Cortés), cuja principal virtude é a resistência ao amarelecimento fatal. Contudo, a produção de cachos de HIE durante o período juvenil não está bem estabelecida. Foram avaliadas 2522 plantas em uma área total de 17,6 ha, com mensurações de número médio de cachos, peso médio de cachos e produção de cachos em todas as colheitas realizadas no terceiro ano de cultivo, com intervalo médio de 20 dias entre colheitas. O número de cachos por hectare foi de 1447,0. O peso médio de cachos foi de 5,0 Kg.cacho-1. A produção de cachos foi de 7.290,7 Kg.ha- 1 , apresentando desempenho similar a cultivares de palma de óleo africana. Todas as características avaliadas apresentaram tendência de aumento no desempenho ao decorrer das colheitas. Estes resultados apontam para a viabilidade do cultivo do HIE em áreas de ocorrência do amarelecimento fatal.

 

Confira a publicação da Embrapa:  https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/899863/primeiro-ano-de-producao-de-hibridos-interespecificos-de-palma-de-oleo-em-area-de-ocorrencia-de-amarelecimento-fatal

SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM PALMA DE ÓLEO

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Este eBook auxilia o trabalho em campo de estudantes e profissionais de Ciências Agrárias e resulta de anos de observações e vivência prática entre os talhões de palma de óleo, com validações na literatura existente.
Com um texto simples e bastante ilustrado, a obra pode ser uma ferramenta de fácil consulta, mesmo em campo. Seu conteúdo foi validado por especialistas em palma de óleo ligados aos setores público e privado. Acreditamos que a cultura da palma de óleo é um celeiro para muitos estudantes e profissionais em inicio de carreira. Boa leitura!

 

Baixe o e-Book: 

Avaliação do desempenho econômico e do potencial de geração de renda da estrutura produtiva de pequena escala de dendezeiro híbrido interespecífico na mesorregião metropolitana de Belém, Pará

Autoria: SANTOS, J. C. dosHOMMA, A. K. O.SENA, A. L. dos S.MENEZES, A. J. E. A. de

Resumo: O dendezeiro híbrido interespecífico é um material genético alternativo ao dendezeiro africano tipo tenera, para áreas onde ocorre o mal denominado amarelecimento fatal, existindo na mesorregião Metropolitana de Belém um conjunto de pequenos produtores que possuem cerca de 1.100 ha da cultura em fase de produção, mas com baixo nível de emprego de tecnologias e de produtividade. O objetivo deste estudo foi determinar o custo de produção, a rentabilidade e a geração de renda do sistema produtivo e estimar o impacto socioeconômico de uma política de incentivo para o aumento da produtividade. Os resultados demonstraram que o sistema produtivo atualmente tem bom potencial de desempenho econômico e que os impactos socioeconômicos da política de incentivo da proposta foram de considerável volume em termos de geração de empregos e renda, com boa distribuição entre produtores e trabalhadores. A estrutura de custo de produção revelou que a polinização assistida representa um grande desafio para a pesquisa e para os produtores, na melhoria da eficiência econômica da produção

Ano de publicação: 2017

Tipo de publicação: Separatas