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PLANO DE ORIENTAÇÃO PARA RESTAURAÇÃO DE ÁREAS NA MICRORREGIÃO DE TOMÉ-AÇU/PA

CI-capa

Diante do desafio de proteger o capital natural ameaçado, promover a produção sustentável, mecanismos de governança territorial e o bem-estar humano, a CI-Brasil vem desenvolvendo no Bioma Amazônia a estratégia Amazônia +, que tem como pilares a Restauração de Paisagens Florestais, apoio a elaboração e implantação de Políticas Públicas, mecanismos de Governança Territorial e fortalecimento de Cadeias Produtivas Sustentáveis de Produtos Florestais.
Este documento refere-se ao produto da atividade 2.2 do projeto “Conservação, Produção e Inclusão Social: A Palma de Dendê como Vetor de Desenvolvimento Sustentável no Centro de Endemismo Belém”, e tem como objetivo apresentar o plano de orientação para restauração de áreas estratégicas para conservação e produção no contexto da atuação no Centro de Endemismo Belém, junto à empresa Agropalma, com a qual a CI-Brasil mantém parceria há mais de dez anos.
Neste sumário executivo são apresentados os principais resultados obtidos pelos estudos sobre priorização de áreas para restauração florestal na Amazônia, que compõem este documento.

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RESTAURAÇÃO e CONSERVAÇÃO

Tulio-Conservacao

NOSSOS GRANDES DESAFIOS: RESTAURAÇÃO e CONSERVAÇÃO
Belém, 31.10.2019

Tulio Dias, Gerente de Sustentabilidade da Agropalma, empresa associada Abrapalma, participou na tarde de hoje (31), em Belém, de evento promovido pela Aliança pela Restauração na Amazônia.

Segundo ele, “a Agropalma conta hoje com 4 mil funcionários em cerca de 40 mil hectares de área utilizada, enquanto conserva outros 60 mil hectares”. Ele acrescentou que conservar e restaurar paisagens em qualquer bioma, e em especial no bioma amazônico, é caro, custa tempo, dinheiro e requer empenho.

“Quer seja por força da lei, ou por visão de negócio para ganhar competitividade no mercado internacional, as medidas voltadas à proteção dos ativos florestais devem ser respeitadas, incentivadas e acompanhadas”, acrescentou.

Tulio destacou, ainda, que os processos de restauração podem ser bastante complexos e que muitas vezes falta conhecimento técnico sobre o assunto. Mas a complexidade regulatória, segundo ele, envolve práticas que nem sempre traduzem a realidade da vida no campo. O Código Florestal permite a supressão da vegetação nativa para uso alternativo do solo desde que preenchidos requisitos como o Cadastro Ambiental Rural (CAR), mas “Qual seria o grau de informação dos produtores, especialmente os pequenos, sobre o que foi declarado tecnicamente no Car?”, ele lançou a pergunta à plateia.