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BIG PUSH da palma de óleo na Amazônia brasileira

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Ficou interessado? Confira o material aqui: 

 

MANIFESTO DE ENTIDADES DO SETOR AGROINDUSTRIAL

Confira a íntegra do documento aqui: 

 

Acompanhe a repercussão do manifesto:
G1: https://g1.globo.com/politica/blog/julia-duailibi/post/2021/08/30/entidades-veem-com-grande-preocupacao-escalada-de-tensoes-entre-as-autoridades-diz-carta-que-pede-harmonia-para-os-tres-poderes-veja-integra.ghtml
Folha de S. Paulo: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/08/entidades-da-agroindustria-se-contrapoem-a-fiesp-e-divulgam-seu-manifesto.shtml
Estado de Minas: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2021/08/30/interna_politica,1300796/entidades-ligadas-ao-agronegocio-divulgam-manifesto-em-defesa-da-democracia.shtml
Revista Fórum: https://revistaforum.com.br/politica/agronegocio-divulga-manifesto-contra-instabilidade-no-pais-veja-a-integra/
Brasil 247: https://www.brasil247.com/brasil/agroindustria-divulga-manifesto-pela-harmonia-politica-e-contra-o-radicalismo
Broadcast: http://www.broadcast.com.br/cadernos/agro/?id=YjJpVDlZdDJGK0RXZDJhZWE1L3BhUT09
O Antagonista: https://www.oantagonista.com/brasil/que-nossas-liderancas-se-mostrem-a-altura-do-brasil-dizem-entidades-do-agro-em-manifesto/
Jovem Pan: https://jovempan.com.br/noticias/economia/apos-recuo-da-fiesp-agronegocio-publica-manifesto-em-defesa-da-democracia.html

MAPA DA PALMA DE ÓLEO NO BRASIL

 

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Confira o mapeamento inédito apresentado pela Agroportal a pedido da Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (ABRAPALMA):

PLANO DE ORIENTAÇÃO PARA RESTAURAÇÃO DE ÁREAS NA MICRORREGIÃO DE TOMÉ-AÇU/PA

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Diante do desafio de proteger o capital natural ameaçado, promover a produção sustentável, mecanismos de governança territorial e o bem-estar humano, a CI-Brasil vem desenvolvendo no Bioma Amazônia a estratégia Amazônia +, que tem como pilares a Restauração de Paisagens Florestais, apoio a elaboração e implantação de Políticas Públicas, mecanismos de Governança Territorial e fortalecimento de Cadeias Produtivas Sustentáveis de Produtos Florestais.
Este documento refere-se ao produto da atividade 2.2 do projeto “Conservação, Produção e Inclusão Social: A Palma de Dendê como Vetor de Desenvolvimento Sustentável no Centro de Endemismo Belém”, e tem como objetivo apresentar o plano de orientação para restauração de áreas estratégicas para conservação e produção no contexto da atuação no Centro de Endemismo Belém, junto à empresa Agropalma, com a qual a CI-Brasil mantém parceria há mais de dez anos.
Neste sumário executivo são apresentados os principais resultados obtidos pelos estudos sobre priorização de áreas para restauração florestal na Amazônia, que compõem este documento.

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o BIG PUSH da palma de óleo na Amazônia Brasileira

O BIG PUSH DA PALMA DE ÓLEO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: TRABALHO DECENTE COMO MODELO DE NEGÓCIO SUSTENTÁVEL

Autoria: Kátia Fernanda Garcez Monteiro

O objetivo do artigo é analisar a produção de óleo de palma no estado do Pará, Brasil, à luz da concepção sobre a agenda positiva do trabalho decente e através do “Big Push para a Sustentabilidade” desenvolvida pela CEPAL. Considerada como o óleo vegetal mais consumido no mundo atualmente, o óleo de Palma, se configura como uma importante fonte de emprego e renda na Amazônia Paraense. Entre as prerrogativas positivas nesta estudo de caso, estão: a) a integração entre uma agroindústria e agricultura familiar; b) criação de linha de financiamento e crédito para a cadeia da palma de óleo; c) criação de um aparato jurídico e técnico científico para a gestão ambiental da atividade produtiva; d) coordenação de espaços de diálogos institucionais favoráveis para a geração de negócios sustentáveis; e) geração de emprego e renda; f) redução da pobreza e promoção do trabalho produtivo e decente; g) alinhamento com a agenda 2030 global da ONU.

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O estudo de caso faz parte do Repositório de casos sobre o Big Push para a Sustentabilidade no Brasil, desenvolvido pelo Escritório no Brasil da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) das Nações Unidas. Os direitos autorais pertencem à CEPAL, Nações Unidas. A autorização para reproduzir ou traduzir total ou parcialmente esta obra deve ser solicitada à CEPAL, Divisão de Publicações e Serviços Web: publicaciones.cepal@un.org. Os Estados-Membros das Nações Unidas e suas instituições governamentais podem reproduzir esta obra sem autorização prévia. Solicita-se apenas que mencionem a fonte e informem à CEPAL tal reprodução.

 

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Óleo de palma na alimentação de ovinos

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Resumo: Avaliou-se pela, técnica in situ, o desaparecimento ruminal da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO) e proteína bruta (PB) da silagem de capim elefante e do concentrado em ovinos alimentados com inclusões de 0,0; 2,5; 5,0; 7,5; e 10% de óleo bruto de palma na MS total da dieta. Foram utilizadas dez ovelhas adultas, canuladas no rúmen distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com uma repetição no tempo, totalizando 4 repetições por tratamento As dietas constituíam de silagem de capim elefante e concentrado a base grão de milho moído, farelo de soja e mistura mineral, oferecidas na razão de 1,5% do peso vivo (dieta restrita) mantendo-se relação volumoso:concentrado de 1:1. A adição de óleo de palma reduziu (P<0,05) a degradação dos parâmetros avaliados somente na dieta que conteve 10% de inclusão de óleo. O desaparecimento da PB, no entanto, não foi afetado com as inclusões da fonte lipídica. Houve aumento (P<0,05) no desaparecimento até às 72 horas de incubação. Conclui-se que 10% de óleo de dendê na dieta de ovinos deprime o desaparecimento ruminal da MS e MO, mas não a ponto de inviabilizar sua utilização nesta concentração.

 

Confira a publicação da Embrapa: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1001218/oleo-de-palma-elaeis-guineenses-jacq-na-alimentacao-de-ovinos-desaparecimento-ruminal-da-materia-seca-materia-organica-e-proteina-bruta

 

Primeiro ano de produção de híbridos interespecíficos de palma de óleo em área de ocorrência de amarelecimento fatal

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Autoria: ANDRADE, P. C.SOUSA, A. M. deGOMES JUNIOR, R. A.GURGEL, F. de L.

Resumo: O híbrido interespecífico (HIE) é resultado do cruzamento entre a palma de óleo africana (Elaeis guineensis Jacq.), também conhecida como dendezeiro, e o caiaué de origem Amazônica (Elaeis oleifera (Kunth) Cortés), cuja principal virtude é a resistência ao amarelecimento fatal. Contudo, a produção de cachos de HIE durante o período juvenil não está bem estabelecida. Foram avaliadas 2522 plantas em uma área total de 17,6 ha, com mensurações de número médio de cachos, peso médio de cachos e produção de cachos em todas as colheitas realizadas no terceiro ano de cultivo, com intervalo médio de 20 dias entre colheitas. O número de cachos por hectare foi de 1447,0. O peso médio de cachos foi de 5,0 Kg.cacho-1. A produção de cachos foi de 7.290,7 Kg.ha- 1 , apresentando desempenho similar a cultivares de palma de óleo africana. Todas as características avaliadas apresentaram tendência de aumento no desempenho ao decorrer das colheitas. Estes resultados apontam para a viabilidade do cultivo do HIE em áreas de ocorrência do amarelecimento fatal.

 

Confira a publicação da Embrapa:  https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/899863/primeiro-ano-de-producao-de-hibridos-interespecificos-de-palma-de-oleo-em-area-de-ocorrencia-de-amarelecimento-fatal

Palma no Brasil Viabilidade da produção de óleo ou biodiesel?

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Heytor Fabricio Arantes,  Frauches Reis,  Luiz Paulo de Lima e  Ronaldo Perez

O óleo de palma é o óleo vegetal mais produzido no mundo. O governo brasileiro incentivou o cultivo da palma na região Norte – em virtude de sua alta produtividade e do potencial para a inclusão na pauta do biodiesel –, mas em 2015 o óleo de palma foi responsável por apenas 0,1% da produção do biocombustível no País. Este estudo contextualiza os gargalos da cadeia produtiva da palma no Brasil e analisa a viabilidade econômica de um projeto com capacidade de processamento de 51,7 toneladas de cachos de frutos frescos por hora. A cadeia produtiva revela gargalos técnicos, como infraestrutura, mecanização e disponibilidade de sementes, enquanto o investimento elevado com retorno de longo prazo dificulta a participação do agricultor familiar. A produção de biodiesel e de óleo de palma são viáveis, mas a produção de óleo é mais interessante em termos econômicos (TIR de 45,44% contra 25,37%). A produção de biodiesel se torna mais viável com o preço do biodiesel acima de US$ 633,12/m³ ou com o preço do óleo de palma bruto inferior a US$ 560,34/t.

Acesse a publicação da Embrapa aqui: