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CEPAL/ONU ELEGE TRABALHO DECENTE NA PALMA DE ÓLEO MODELO DE NEGÓCIO SUSTENTÁVEL

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O trabalho conduzido pela consultora Katia Garcez  para a Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma) foi eleito pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL/ONU) como estudo de caso sobre sustentabilidade e impacto social em comunidades no Brasil.

O  Big Push da Palma de óleo na Amazônia traz importante contribuição da agenda da associação sobre “Trabalho Decente e Geração de Emprego” em uma região do país que convive com mais de 48,9% da população com renda inferior a meio salário mínimo. A partir da Carta Compromisso assinada pela Abrapalma em 2016, o Brasil recebeu um aparato coeso de princípios, ações e medidas para atingir metas robustas sobre trabalho justo e decente, envolvendo o setor produtivo e agricultores fornecedores de matéria prima, a partir da produção sustentável.

 

Confira o estudo aqui: 

 

A AMAZÔNIA INVISÍVEL

Até onde vai a perseverança frente à fatal invisibilidade?

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SOMOS DO TAMANHO DOS NOSSOS SONHOS

O ser humano é sujeito de expectativas, a partir da projeção dos seus sonhos, desejos e vontades. Essa característica, ao lado da consciência, nos diferencia no reino animal. Somos, por excelência, animais que traçam planos e objetivos.

 Para além de viver e morrer, nós desejamos, e isso dá sentido à nossa existência. Somos seres em constante busca por algo melhor, no cristianismo definido como o porvir. O problema não é sonhar, afinal, isso é imanente à condição humana, dotada de livre arbítrio. O problema é nunca poder concretizar sonhos!

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PALMA NO BIODIESEL

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O ÓLEO DE PALMA ESTÁ NA AGENDA DE INOVAÇÃO DA CÂMARA SETORIAL DO BIODIESEL

Meta de impacto

  • Chegar a 2028 com o B20 e tornar o Brasil maior produtor mundial de biodiesel.

Submetas

  • Diversificar matéria-prima em 2,7 milhões de toneladas (50% palma de óleo e 50% outras);
  • Melhorar logística de distribuição, aumentar esmagamento doméstico, safra e operação.

Ações estratégicas

  • Tornar o sistema produtivo mais sustentável e competitivo;
  • Ampliar a área plantada de palma de óleo para 350 mil hectares;
  • Ampliar a participação da agricultura familiar e de médios produtores.
  • Desenvolver cultivares híbridas e aprimorar o sistema de produção;
  • Instituir linhas de crédito adequadas às culturas perenes (5 a 8 anos);
  • Avaliar a instalação de usinas de biodiesel nas regiões Norte e Nordeste;
  • Ampliar infraestrutura de produção de sementes e mudas de palma de óleo;
  • Aprovar o PL 7326/10, Programa de Produção Sustentável da Palma de Óleo no Brasil;
  • Desenvolver pesquisas para respaldar registro/extensão de defensivos para a palma de óleo.

Acesse a íntegra do documento aqui: 

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SOMOS A ABRAPALMA

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Assista ao nosso vídeo institucional e saiba mais sobre o que fazemos, como impactamos positivamente a vida de milhares de pessoas, e como podemos influenciar mudanças na matriz energética brasileira. Somos a Abrapalma, prazer em conhecer! Visite: https://youtu.be/4-GQfYLdU64

SOCIO-PRODUCTIVE ARRANGEMENTS OF SMALLHOLDER FARMERS IN THE PALM OIL SUPPLY CHAIN IN THE STATE OF PARÁ

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The present article is a development of the project “Social, Environmental and Corporate Responsibility of the Palm Oil Chain in the State of Pará”, dedicated to analyzing the various socio-productive modeling of family farmers integrated into the palm oil chain in the State of Pará, Brazil. The work translates into action criteria and indicators of the “Charter of Commitment for Valuing Decent Work in the Palm Oil Chain”, voluntarily signed by Abrapalma in 2016. The document was grounded on the parameters of the International Labor Organization (ILO) and is linked to the Sustainable Development Goal 8 (SDG) defined by the United Nations (UN) – to promote sustained, inclusive and sustainable growth, full and productive employment and decent work for all. The methodology uses bibliographic survey, case studies, and compiles field visits and training courses. With this initiative, Abrapalma intends to contribute to strengthen the inclusion of smallholder farmers into new markets and stimulate collective actions.

Here: